sábado, 14 de julho de 2007

Apresentaçåo


Bom... nem sempre é fácil escrever da gente. Mas, prometo ser breve. Por um lado pensei em não escrever nada sobre mim. Por outro, pensei que seria “chato” para você, caro leitor, não saber nada sobre a autora dos textos que encontrará mais adiante.

Para quem ainda não me conhece sou Andréia de Oliveira Souza, 22, estudante de Jornalismo e Fotografia, moro em São Paulo há alguns anos. Minha terra natal é Presidente Venceslau – S.P, onde entre um muro e outro, encontra-se tesouros preciosos que contribuíram de maneira extraordinária – não é exagero – na minha formação pessoal.
Decidi criar um blog porque acredito que esse tipo de comunicação resgata o que há de melhor em nós.
Nossas dúvidas ou inquietudes, dificilmente – pra não dizer nunca – acessamos um blog à toa. Ao final, a gente realmente se comunica, eu escrevo e você - leitor – faz o comentário. Doamos alguma coisa de nós para o outro e este por sua vez, retribui.
Outro motivo é acreditar no ser humano, na possibilidade de mudança. Principalmente que essa realidade onde vivemos hoje, não é a única possível de se viver. Quando falo isso, dirijo-me a casos como de Renan Calheiros, mensaleiros, sanguessugas, superfaturamentos, PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) que não sai do papel e tantas outras vergonhas que nos cercam.
Mas se a gente parte do princípio que o ser humano é um ser histórico, transformador, que intenciona – que muda -. A gente vai olhar o futuro com grandes oportunidades.
Mas... transformar pra onde ? O que eu quero ?
Um mundo verdadeiramente digno, onde cada um que nasce, tenha iguais direitos e idênticas oportunidades.
Agora, quando “toco” nesse assunto, refiro-me ao descaso do governo em tantas regiões do país, especialmente no Nordeste, que apesar do Bolsa Família ainda há casas de palafitas – isso é, se posso chamar de casa – um exemplo de fruto do descaso. Posso falar da Bahia, os Alagados, do Maranhão, na Praia Raposa, em Santos, no Pouca Farinha. Isso também é Brasil... Ah, falo também do foro privilegiado, dos nossos queridos parlamentares, onde desviam-se muito, e pouco se faz, devido ao foro.
Bom... acho que me empolguei, mas é isso. Vamos nos conhecer, já que a tecnologia permite, trocar idéias e lançar propostas que poderá fazer diferença na sociedade.

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